A Eucaristia, a Ceia do Senhor, é centro e cume, fonte de vida e de santidade, é o nosso “Mistério da Fé” por excelência. Viver o “Mistério da Fé” é essencial para o Ano da Fé.
A Eucaristia, a Ceia do Senhor, é centro e cume, fonte de vida e de santidade, é o nosso “Mistério da Fé” por excelência. Viver o “Mistério da Fé” é essencial para o Ano da Fé.
Ter uma casa para viver é uma meta para cada núcleo familiar, independentemente do número de pessoas que o constitui. Considerando “casa” como qualquer edifício destinado à habitação, o bem-estar de cada pessoa é influenciado pelas caraterísticas da casa que habita. No entanto, o equilíbrio entre as casas necessárias para uma certa comunidade e aquelas que existem disponíveis constitui uma equação de difícil resolução.
Por mais que queiramos, não podemos fechar os olhos à crise. E é impossível pensar na crise sem pensarmos nos seus responsáveis ou nas suas causas.
Neste âmbito, a questão que se coloca é esta: quais são as causas da nossa crise?
O envelhecimento da população é um dos maiores desafios do século XXI. Em todo o mundo, em cada dois segundos, duas pessoas celebram o seu sexagésimo aniversário, o que perfaz um total de 58 milhões de pessoas por ano. A nível mundial, uma em cada nove pessoas tem mais de 60 anos e prevê-se que, em 2050, este rácio seja de uma em cada cinco. A Europa é o continente mais envelhecido. Na União Europeia há mais de 87 milhões de pessoas com mais de 65 anos, o que corresponde a mais de 17% da população.
O diálogo entre o Pai e o Filho, modelo do nosso diálogo, da nossa intimidade, da nossa comunhão com o Pai. Viver nesta descoberta no Ano da Fé é o nosso caminho.
Lá diz a canção: tão longe … tão longe!
Rui Barreto, deputado do CDS pela Madeira, votou contra o Orçamento do Estado e vai ser sancionado pela desobediência.
“Também já nos tiraram o avião”, era um dos títulos que o “Mensageiro de Bragança” evidenciava no interior da última edição, fazendo referência à suspensão da carreira aérea entre a capital do distrito a Lisboa.
O Portugal dos graúdos está a transformar-se num imenso vale de lágrimas marcado por uma depressão originada pelos fortes e cortantes de leste provindos da estepe berlinense, aumentados à medida que passa pela gastronómica França e a pandeireta garrida espanhola. A oeste nada de novo, o tornado está previsto há muito tempo a produzir nefastos efeitos na ilha Terceira causando desolação, desemprego e desespero.
No início do Advento, manda a tradição que nas casas portuguesas se faça o presépio. Vem de longe essa tradição, com características diversas mais ou menos populares. Na arte barroca, (século XVIII), os presépios foram do melhor que se criou em Portugal, particularmente na escultura que atingiu o auge com Machado de Castro.
Os dados e os factos falam por si. E, por isso, não há margem para dúvidas. O SC Mirandela está a protagonizar uma das melhores, senão a melhor, época futebolística de sempre!
Em pleno Ano de Fé, continuar a descobrir o Pai deve ser o maior encanto da nossa vida, da nossa oração, da nossa existência cristã. Centrar-nos no Pai é o mais importante da vida cristã.
Todo o instante presente é imensamente limitado, curto e fugaz. Com a idade vai-se ganhando a medida e o peso do vivido. Aprende-se a colocar a vida em perspectiva, a enquadrar, a focar os gestos e as palavras, a distinguir o importante do secundário. Parece, porém, que nunca a soma do vivido nos capacita para dar conselhos. Aconselhar é coisa séria. Tem qualquer coisa do alfaiate que, partindo das suas medidas, faz fatos para outros.
QUESTÃO: “…estamos quase a entrar no mês de Dezembro e até agora ainda não recebi a carta das finanças sobre a avaliação da minha casa de habitação. Será que a carta se perdeu, ou vem registada? O que devo fazer para evitar problemas?
A eurolândia a que os alvores dos idos anos 90 do século passado faziam referência como sendo o espaço onde se reuniam, ao fim de séculos de lutas sangrentas e juncadas de cadáveres, os povos mais cultos e mais desenvolvidos do mundo deixou de ser um modelo de referência e é hoje, muito provavelmente, o símbolo de uma agonia que resulta de um processo de autoenvenenamento compulsivo.
Língua fino-úgrica, de matriz urálica, o húngaro não é fácil; mas, a pouco e pouco, podemos ganhar um espaço no coração de quase onze milhões de habitantes dentro das actuais fronteiras – cinco milhões no exterior −, sensíveis às atenções que lhes dispensam.
A situação é grave e não se vê luz ao fundo do túnel. Nunca os portugueses fizeram tantos sacrifícios e tiveram tantas razões para recear o futuro. Há não muito tempo, o governo disse-nos que este ano seria a última etapa do calvário e que, a partir daqui, entraríamos na curva ascendente para uma vida melhor. Afinal, 2013 vai ser muito pior que 2012 e, muito provavelmente, 2014 pior que 2013.
Nas sociedades atuais o emprego ou a sua falta determinam o modo de viver das pessoas, considerando que tem emprego quem tem uma ocupação remunerada, com remuneração igual ou superior ao ordenado mínimo definido por cada país, onde essa lei exista. Neste sentido estar empregado deve implicar ter condições económicas para pode viver sem sobressaltos e com dignidade as várias dimensões da vida.
“Depois dos tempos de longa carência, os mestres-de-obras encheram vales e encostas de milhões de colunas, pináculos, mirantes e minaretes rodeados de erva ou relva verde quatro estações, sobre a qual enferrujam ou apodrecem antigas peças de grande utilidade para o cultivo das terras e apanha das colheitas. A esses tempos de vacas gordas sucederam-se os de agora, tudo indicando serem de setenta anos de modo a o escarmento chegar aos nossos netos a fim de eles subtraírem da tentação os deles.